Começam a falar por aí num novo referendo sobre porte de armas. Aquele blá blá blá vai começar de novo e lá se vão milhares de reais para organizar mais uma votação.
Eis que nos comentários de um dos posts deste blog aqui, me deparo com este texto:
"Nesse ínterim (falando em referendos), proponho que outras questões sejam inseridas no referendo:
· Voto facultativo? SIM!
· Apenas 2 Senadores por Estado? SIM!
· Reduzir pela metade OS Deputados Federais e Estaduais e OS Vereadores? SIM!
· Acesso a cargos públicos exclusivamente por concurso, e NÃO por nepotismo? SIM!
· Reduzir OS 37 Ministérios para 12? SIM!
· Cláusula de bloqueio para partidos nanicos sem voto? SIM!
· Fidelidade partidária absoluta? SIM!
· Férias de apenas 30 dias para todos OS políticos e juízes? SIM!
· Ampliação do Ficha-limpa? SIM!
· Fim de todas as mordomias de integrantes dos três poderes, nas três esferas? SIM!
· Cadeia imediata para quem desviar dinheiro público? SIM!
· Fim dos suplentes de Senador sem votos? SIM!
· Redução dos 20.000 funcionários do Congresso para um terço? SIM!
· Voto em lista fechada? NÃO!
· Financiamento público das campanhas? NÃO!
· Horário Eleitoral obrigatório? NÃO!
· Maioridade penal aos 16 anos para quem tirar título de eleitor? SIM! "
* Pra quem quiser ver o comentário tal e qual foi feito clica aí
Acho que além de todos estes, deveria haver algum tipo de controle sobre as promessas de campanha e o seu não cumprimento ao fim do mandato.
ResponderExcluirJá que é possível prever o orçamento e os gastos de cada esfera do executivo e que quatro anos não permitem nenhum milagre, o candidato só poderia fazer promessas (registradas em cartório, é claro!) que fossem financeiramente viáveis. Se não cumprisse, teria que se explicar, apresentando argumentos irrefutáveis perante a sociedade. Se prometeu e não cumpriu, seria julgado!
Seria isto sonhar demais?!
Um abraço,
Leo